O terror. Começar por onde, em que ponto? E se me engano...? E se aquilo com que preencher o espaço em branco for mau? Pior: e se for medíocre? Todo este potencial manchado. A infâmia...! Pelo menos é o que entendo dos infinitos relatos sobre o medo da página em branco. Não o sei descrever … Continue reading A Página em Branco
fio fantasma
Sinto o mundo passar à frente e o passo dos meus pés presos com o peso de tempo soldado. Sempre me vi entre as palavras mas talvez as tenha tomado por certas. Devia estudar-lhes os vestidos E deitar fora os panos de padrões pirosos. Por muitos modelos que esboce O meu medo É já são … Continue reading fio fantasma
on signs
A childhood friend made me a business proposal that involves a fair amount of writing, on the same week I decided to resume the countless unfinished stories I've left abandoned inside a gazillion unfinished notebooks. We meet up at a nice café by a park lake for the briefing and brainstorming and I tell him … Continue reading on signs
crenças
There are some books that refuse to be written. They stand their ground year after year and will not be persuaded. It isn't because the book is not there and worth being written—it is only because the right form of the story does not present itself. There is only one right form for a story … Continue reading crenças
desejos
Queria voltar a conseguir escrever como quando tinha 16 anos.
Do it yourself best seller – As lições do Código da Vinci
Até o Jornal de Letras se rendeu e, na última edição, traz um estudo sobre este fenómeno editorial. Trezentos mil exemplares vendidos só cá em Portugal, é obra. E, pela experiência de quem o comprou, cada livro é emprestado a uma média de 4 pessoas que o devoram num instante. Confesso que li o livro … Continue reading Do it yourself best seller – As lições do Código da Vinci
