É mais do que a visão romântica da infância a falar: as revistas (aka gibis) que saem agora são por demais histriónicas e a versão teen é... como dizer?, um desastre. Mas nem tudo está perdido. Para além dos números muy antigos, com as suas punchlines geniais, há o projecto MSP 50, onde 50 artistas reimaginam … Continue reading nostalgias
O terrorismo tem os dias contados
O Capitão América está de volta (e com o Thor a ajudar) Criado no início da 2ª Guerra Mundial, o Capitão América foi um herói que começou a combater o Eixo enquanto, na vida real, os EUA ainda eram neutrais. Esta serie de aventuras começa com Steve Rogers, um civil fracote que se oferece para … Continue reading O terrorismo tem os dias contados
O Christian Andersen do séc.XX
Corria a década de 60 e a indústria da banda desenhada americana andava pelas ruas da amargura. Uma onda de moralismo, a fazer lembrar em muito a que agora ataca as televisões, proibira as cenas de violência, tiros, sexo e terror. Finis o traço erótico de Alex Raymond nas suas series Flash Gordon e Agente … Continue reading O Christian Andersen do séc.XX
Will Eisner 06.03.1917 – 03.01.2005
Morreu, no princípio deste ano, um jovem de 87 anos. Morreu Will Eisner, o argumentista e ilustrador que, nas década de 30 e 40, ajudou a criar a onda editorial da BD americana de super-heróis que, na década de 50, criou Spirit, o primeiro dos heróis mascarados (sim, o Lee Falk criou o Fantasma, mais … Continue reading Will Eisner 06.03.1917 – 03.01.2005
promethea
I am Promethea The child who stands Between fixed earth and insubstantial air, A thought who yet treads matter’s rain swept strands, and mortals are the sandals that I wear I am Promethea, From mind's pure light I stoop into Earth’s gloom. From fable’s day descending into Fact’s cold weighty night, from lyric atmosphere to … Continue reading promethea
O Rasputine da Banda Desenhada
Pode parecer uma provocação apresentar um argumentista de BD como um autor a merecer o interesse dos leitores deste blog. Mais ainda se eu disser que considero o homem um dos maiores autores da língua inglesa. Para piorar as coisas, duas das suas obras foram adaptadas ao cinema de forma desastrosa. "A Liga dos cavalheiros … Continue reading O Rasputine da Banda Desenhada
