Always the late bloomer,  foi preciso chegar aos trintas-e para ouvir de forma obsessiva álbuns com 20 anos (1994 já foi há 20 anos…?), que gritam angústias existenciais, revolta contra políticos e psicopatas, e me fazem cantarolar na rua there ain’t no black in the union jack.

O belíssimo Journal, com o melhor dos dois mundos (o durante e o pós-Richey), continua no topo da minha lista, mas a letra mil-à-hora-de-refrão-destrava-línguas-erudito de Faster é de tal forma viciante que estou há meses a tentar largá-la.

É a bíblia na prateleira dos Álbuns Melhores do que Café.

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