sempre foi a minha preferida
Because of the skin's ubiquity, its two square yards suffer the slings and arrows of fortune more than does any other part of the body. It survives our clumsiness, struggles with gravity, and deliberate violence. Abraded, bruised, even cut, it struggles to hold the insides in and the covering together. The very sensitivity that affords … Continue reading sempre foi a minha preferida
puurrrrrr
M: Então, como foi o filme? Pessoa Ruiva: Ele aparece... e faz coisas... e está lá. Não tenho paciência para homens que têm a mania que são bons. Pior ainda quando fazem beicinho para que se note mais. Nunca gostei dos filmes do James Bond com as mariquices dos martinis e dos carros e das … Continue reading puurrrrrr
charlotte series V
i think i'll be fine if i'm covered in wine nice to hate you and love you again
felicidade é… (II)
...chegar a casa do trabalho e ter o House à minha espera todas as noites.
charlotte series IV – bunny special
(Só me dás trabalho, tu!) no more labour i must sit and savour in the knots you're putting inside my stomach (...) come a little closer to the engine motor i can love you so i'll love you so well
charlotte series III
Your palm sweat, it isn't all that i can handle.
pelo direito à diferença
H: Um dos teus gatos é gay, não é? M: Sim. H: E o outro? M: O outro é preto.
tragicomédia
[M, Chefe e Cromo Júnior conversam sobre assuntos de trabalho. Entra Cromo Mor] Cromo Mor: Como é que se escreve Lusíadas? Chefe: L-U-Z... M: S!!! Cromo Mor: Sim, mas eu queria saber se é com "a" ou com "e". Coro: "A". Chefe: Que parvoíce, claro que é com "s". Cromo Júnior: Sim, mas naquela época … Continue reading tragicomédia
dude, where’s my car?
Assistente: Onde é que se encontra a viatura? Segurado: Encostada ao passeio. Assistente: Mas onde? Segurado: Em Lisboa. Assistente: E onde em Lisboa? Segurado: Linda-a-Velha.
charlotte series II
i better not call back give me a quick slap maybe i'll slam my teeth on your heart better not obsess better not forget i'm rich as i'll ever be
a sósia
Licenciada em Literatura Comparada. Namorou durante 3 anos com um indiano. O irmão é gay. Oh, Deus.
descobrir o país II
Quinta do Panascal.
charlotte series I
how the sky breaks into what we should've formed and we are no cloud no sun and we're no rainbow that's sure and we're no heat no street just a vapour in the fog it's the same sad love song and it's all right all wrong and we're too weak too strong to cut the … Continue reading charlotte series I
chuva
Uma e tal da manhã. Temporal. No terminal do Campo Grande uma camioneta da Barraqueiro que devia ter saído meia hora antes espera que passe a inundação na Calçada de Carriche para poder levar as pessoas para casa. Porque está a chover muito. Porque as pessoas só podem chegar a casa passando pela zona inundada. … Continue reading chuva
and there was much rejoice…
A Aasha Rani morreu. Pim.
o mundo anda a precisar de mais filmes como este
... e aquele Shyamalan é lindo como tudo.
descobrir o país
Há uma terra chamada São Paio da Farinha Podre. Adoro o meu emprego!
aasha rani power
Fui festejar o Navratri no Sábado. Com um chaniya-choli gentilmente cedido por uma amiga de infância, entrei num templo a abarrotar de gente e sem ar condicionado. Um bocado como a Índia deve ser. Longe dos rituais demasiado sóbrios a que estamos habituados no ocidente, a noite foi passada entre danças intermináveis, orações cantadas e … Continue reading aasha rani power
ironias
O interior da prisão de Caxias é assustadoramente parecido com o interior do colégio de freiras onde andei.
pim
A Aasha Rani é a personagem central do livro que ando a traduzir. A Aasha Rani é uma mulher-da-vida porque dorme com todos(as). A Aasha Rani é uma mulher-da-vida porque não me deixa dormir. Morra a Aasha Rani. Morra.
vendida
E ela olha para as quatrocentas páginas do livro que tem de traduzir sem se importar com a capa de romance cor-de-rosa.
