Tive em tempos uma colega que ruminava rancores já bolorentos. Orgulhosamente fatalista, agarrava-se aos problemas como se não tivesse mais nada no mundo; alimentava-os com a maior das dedicações – e ficava muito surpresa por vê-los crescer.

Tive em tempos uma colega que ruminava rancores já bolorentos. Orgulhosamente fatalista, agarrava-se aos problemas como se não tivesse mais nada no mundo; alimentava-os com a maior das dedicações – e ficava muito surpresa por vê-los crescer.