Corpo meu fará quadrado.
Corpo meu duro que é
Embora palavras não diga
Palavras guarda. E responde.*Queria eu, esconder-me na montanha. Estudar a Via.
Mas não aguento, o frio – nem suporto, a fome.
Corpo meu duro que é
Embora palavras não diga
Palavras guarda. E responde.*Queria eu, esconder-me na montanha. Estudar a Via.
Mas não aguento, o frio – nem suporto, a fome.
in Poemas Anónimos – Turcos, Mongóis, Chineses e incertos, Assírio & Alvim
Se gostaste desses, experimenta uma saltada neste blogue:http://sobreasruinas.blogspot.com/Garanto que não ganho qualquer tipo de comissão por cada clique. Encara isto como um genuíno gesto pós-natalício
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