Com a aproximação de 3 meses de ausência multiplicam-se as idas à catedral da sangria – desde horas deliciosas com o Orfeu ao jantar com colegas onde não se vai falar de trabalho mas, no outro dia, apanhei um cliente que…
Este Sábado a casa foi abaixo. Juntaram-se à mesa a morena alta e o namorado paciente, a mana, o músico e a sueca, o amigo gay (ou nem por isso…), o americano e a sua paixão, deus, e uma breve guest appearance d’As Manas com direito a claque.
Jarros de sangria depois, damos por nós em casa do músico numa sessão de guitarradas e cantorias que terão, certamente, proporcionado uma agradável banda sonora aos sonhos dos vizinhos.
A noite – que já era dia – acabou com uma gata assanhada a tentar violar-me os pés.
Mais do que a esbórnia, estar sentada a uma mesa rodeada de algumas das minhas pessoas preferidas foi a melhor prenda de despedida.