O que fazer quando a empresa onde trabalhamos adopta alterações que vão contra o que consideramos ético e para as quais somos nós que temos de dar a cara…?
O que fazer quando a empresa onde trabalhamos adopta alterações que vão contra o que consideramos ético e para as quais somos nós que temos de dar a cara…?
simples. se o cliente fizer queixa, quem dá a cara ( e a voz) é que se f lixa. Vejam-se os militares q interrogaram os prisioneiros no Iraque. Condenados, mas só eles. Os chefes não sabiam de nada, tadinhosArtur
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Felizmente já não dou a voz. Limitei-me a enviar a resposta “correcta” mas sem a assinar – não associo o meu nome a coisas com as quais não concordo :).p.s.: sim, os castigos também deviam chegar ao topo da hierarquia, mas os militares são maiores e vacinados, sabiam muito bem o que estavam a fazer e não tiveram problemas nenhuns com isso… é diferente, mereceram terem sido lixados.
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nenhum dos generais alemães julgado em Nuremberg gazeou nenhum judeu. Mas eram culpados. Há uma coisa na tropa chamada hierarquia de comando que é a base da disciplina militarPapi
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Normalmente quando não se concorda com a ética da empresa onde se trabalha ou te despedes ou então representas a empresa que te contratou para uma prestação de serviços da qual foi assinada e onde se concordou em fazê-lo.Independentemente do nome colocado o que está em causa é a empresa em si e não quem está a assinar pois muitos cliente sabem que quem “dá” a cara não é responsável e que apenas está a fazer o seu trabalho.Mas isto é apenas a minha opinião.
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2 hipóteses:Sorris delicadamente e adoptas a pouco saudável postura hipócrita que tantas vezes dá jeito.ouDizes o que pensas e começas a procurar outro trabalho
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“Quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão”, lá dizia o meu prof de História do 8º ano. O que é que se pode fazer?… Gritar e espernear conduzem ao despedimento e aguentar a bronca acaba em desvario. Agora percebo porque é que os japoneses têm ginásios nas empresas equipados com sacos de pancada enormes. Imaginar que estamos a espancar alguém de que não gostamos pode ser um óptimo exercício anti-neura.E viva as demonstraçõe saudáveis de violência!!Valéria.
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